A hipersonalização de marketing é uma das grandes tendências para 2021, devido aos resultados que pode alcançar. Por se tratar de uma segmentação bastante direcionada, ela permite oferecer os produtos certos a quem realmente deseja comprá-los.

Ainda não são todas as empresas que estão adotando essa estratégia. Por isso, os negócios que usarem a hipersonalização poderão sair na frente — pelo menos no Brasil. Continue a leitura para entender melhor!

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    O que é a hipersonalização de marketing?

    Por meio da hipersonalização de marketing, as empresas podem reconhecer o perfil comportamental do consumidor na internet, fazer jornadas personalizadas e oferecer serviços mais adequados. Essa coleta de informações é feita com ferramentas capazes de traquear o lead, ou seja, rastrear as pessoas interessadas no produto

    Vale notar que, no ano passado, por conta do isolamento social, muitas pessoas fizeram compras on-line. Segundo dados compilados e divulgados pela Infobase Interativa, 13% dos brasileiros fizeram compraram em e-commerces pela primeira vez. Já 24% passaram a comprar mais em lojas virtuais.

    Diante disso, a hipersegmentação pode ser bastante eficiente para vender pela internet. Na prática, ela pode ser observada em empresas que exibem páginas diferentes para cada tipo de usuário.

    Alguém que costuma comprar aparelhos eletrônicos pode visualizar o site de uma loja de departamento de forma diferente de quem busca móveis, por exemplo.

    Como essa estratégia visa atender às necessidades dos usuários, as chances de conversão são maiores. Afinal, o consumidor estará diante exatamente do que precisa e deseja!

    Como fazer segmentações tão específicas?

    Além de ajudar a comunicação a ser mais efetiva, a hipersonalização ainda pode fazer as empresas economizarem. Afinal, mesmo quando não convertem, as campanhas digitais gastam dinheiro.

    Há diversas formas de fazer e aproveitar as segmentações. Veja só:

    • criar uma lista ou grupo: esse é um método que as ferramentas de e-mail marketing já possuem. Ao organizar os tipos de consumidores, é possível adaptar os conteúdos para cada perfil;
    • analisar o comportamento: para quem já dispara e-mail e tem outras estratégias na internet, é importante tirar algumas horas para analisar as métricas disponíveis nessas ferramentas;
    • perguntar ao público: seja pelas redes sociais, e-mail ou outro canal, vale a pena questionar os consumidores sobre o que eles preferem;
    • recomendar produtos: a partir do que o cliente comprou, a empresa pode recomendar novas compras. Uma pessoa que adquiriu uma geladeira, por exemplo, pode pensar em trocar o fogão em breve;
    • utilizar dados do abandono de carrinho: se uma pessoa escolheu um produto é porque tem interesse em comprá-lo. Então, é necessário se perguntar o porquê houve a desistência da compra. Uma forma de atrair pelo menos uma parte desses consumidores desistentes é por meio de e-mails relacionados com esse tema. Por exemplo: “vi que você desistiu da compra, precisa de alguma ajuda?”.

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